quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A maioria de nós tem uma ou duas pessoas excepcionalmente difíceis nas suas vidas. Como é que lidamos com essas pessoas em recuperação? Primeiro, tiramos o nosso próprio inventário. Será que errámos com essa pessoa? Houve alguma acção ou atitude nossa que esteja a motivar a reacção dela? Se sim, vamos querer reparar a situação, admitir que errámos, e pedir ao nosso Poder Superior que remova quaisquer defeitos que possam impedir-nos de ajudarmos e de sermos construtivos. Em seguida, como pessoas em busca de vidas orientadas espiritualmente, olhamos para o problema do ponto de vista da outra pessoa. Ela poderá estar a enfrentar algum desafio de que nós não nos tenhamos apercebido, e que lhe estará a provocar atitudes menos agradáveis. Como se costuma dizer, em recuperação procuramos "perdoar em vez de sermos perdoados, e compreender em vez de sermos compreendidos". Por fim, e se estiver ao nosso alcance, procuramos formas de ajudar os outros a ultrapassar os seus desafios, sem que isso lhes fira a dignidade. Rezamos pelo seu bem-estar e crescimento espiritual, e pela capacidade de lhes darmos o amor incondicional que tanto significado tem tido na nossa recuperação. Não podemos modificar as pessoas difíceis nas nossas vidas, nem podemos agradar a toda a gente. Mas ao aplicarmos os princípios espirituais que aprendemos em NA, podemos aprender a amá-las.

VERDADE - Triagem Contra Drogas

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